O INPI é o órgão oficial do governo brasileiro responsável por promover a proteção da propriedade industrial no Brasil. Ele gerencia registros de marcas, patentes, desenhos industriais, indicações geográficas e programas de computador, além de atuar no combate à pirataria. O INPI é fundamental para quem deseja proteger suas inovações no país, garantindo exclusividade e segurança jurídica para inventores, empresas e instituições de pesquisa. Além de seu papel no registro, o INPI oferece programas e cursos sobre propriedade intelectual, promovendo a cultura da inovação e o desenvolvimento econômico no Brasil.
A WIPO (Organização Mundial da Propriedade Intelectual) é uma agência especializada das Nações Unidas dedicada à proteção e promoção da propriedade intelectual ao redor do mundo. Ela apoia a inovação e a criatividade, garantindo que inventores e criadores tenham seus direitos reconhecidos e respeitados.
Além disso, fornece recursos como bases de dados de patentes e marcas, ferramentas de registro e apoio técnico para países membros.
O USPTO (United States Patent and Trademark Office) é o escritório responsável pelo registro de patentes e marcas nos Estados Unidos. Ele oferece suporte para proteger inovações e criações no território americano, sendo uma referência global em propriedade intelectual.
Por meio do USPTO, inventores podem registrar suas ideias e garantir exclusividade sobre elas, impulsionando o desenvolvimento tecnológico e econômico.
O ESPACENET é uma plataforma online de busca de patentes mantida pelo Escritório Europeu de Patentes (EPO). Ele permite o acesso gratuito a milhões de documentos de patentes de todo o mundo, ajudando pesquisadores, estudantes e empreendedores a encontrar inovações já registradas, analisar tendências tecnológicas e evitar conflitos de propriedade intelectual.
O PATENTSCOPE é uma base de dados mantida pela WIPO que permite buscar informações sobre patentes de diferentes países e organizações internacionais. Ele é uma ferramenta poderosa para acompanhar o estado da arte em inovação tecnológica, acessar informações detalhadas sobre pedidos de patentes e explorar tendências globais de desenvolvimento.
Lens é uma plataforma aberta e gratuita que combina informações de patentes com dados acadêmicos, facilitando a pesquisa e análise de inovações tecnológicas. Ela conecta ideias registradas em patentes a trabalhos científicos, ajudando inventores e empreendedores a entender o impacto das tecnologias e a desenvolver novas soluções baseadas em conhecimento prévio.
O Google Patents é uma ferramenta de busca prática e acessível para explorar patentes registradas em diversos países. Com uma interface amigável, ele permite pesquisar, visualizar e analisar documentos de patentes, ajudando estudantes e profissionais a encontrar informações relevantes para seus projetos de inovação.
O Derwent Innovation é uma plataforma avançada de busca e análise de patentes desenvolvida pela Clarivate Analytics. Ela se destaca pela riqueza de informações refinadas e organizadas de patentes, permitindo que empresas e profissionais realizem análises estratégicas detalhadas. O Derwent utiliza uma base de dados enriquecida, incluindo informações técnicas, classificações exclusivas e traduções, o que facilita a compreensão de inovações complexas em qualquer área tecnológica. Além disso, a ferramenta ajuda a identificar tendências de mercado, evitar conflitos de propriedade intelectual, monitorar concorrentes e proteger direitos de invenções. Sua interface permite análises visuais e relatórios detalhados que auxiliam na tomada de decisões mais precisas.
O European Patent Office é um dos principais escritórios de patentes do mundo, responsável pela concessão de patentes válidas em até 39 países europeus. Ele também é conhecido por suas ferramentas avançadas, como o Espacenet, que oferece acesso gratuito a milhões de documentos de patentes, e o Global Dossier, que facilita a comparação de processos de patentes em diferentes jurisdições. O EPO é referência em tecnologia, inovação e cooperação internacional, sendo um parceiro estratégico para inventores e empresas que desejam atuar no mercado europeu.
O KIPRIS (Korean Intellectual Property Rights Information Service) é o serviço oficial de informações sobre propriedade intelectual da Coreia do Sul. Ele oferece acesso gratuito a dados de patentes, marcas registradas e desenhos industriais sul-coreanos. A plataforma é amplamente utilizada para monitorar inovações registradas na Coreia, especialmente em setores como eletrônicos, tecnologia da informação e biotecnologia, onde o país é líder global. Além disso, o KIPRIS inclui ferramentas analíticas para identificar tendências tecnológicas e acompanhar a atuação de concorrentes no mercado asiático.
O J-PlatPat (Japan Platform for Patent Information) é a ferramenta oficial do Japão para busca de patentes, marcas e desenhos industriais. Ele disponibiliza acesso gratuito e detalhado às inovações registradas no país, além de fornecer traduções automáticas para facilitar a compreensão de documentos em japonês. Este site é essencial para pesquisadores, inventores e empresas que desejam explorar o mercado japonês, conhecido por sua liderança em setores como robótica, automação e tecnologias sustentáveis.
O FreePatentsOnline é uma plataforma gratuita que permite pesquisar e acessar documentos de patentes de forma prática e abrangente. Com uma interface simples e intuitiva, ele é ideal para estudantes, pesquisadores e pequenos empreendedores que precisam de uma solução acessível para explorar inovações tecnológicas. A plataforma inclui ferramentas para salvar e organizar buscas, tornando o processo de análise mais eficiente.
O Global Dossier é uma iniciativa do EPO que centraliza e organiza informações de processos de patentes em escritórios participantes, como USPTO, EPO, JPO, KIPO e CNIPA. Ele permite aos usuários acessar históricos completos de patentes, acompanhar atualizações em tempo real e comparar documentos em diferentes países. Essa ferramenta é especialmente útil para empresas multinacionais e profissionais que trabalham com inovação em escala global.
O CNIPA é o órgão oficial de propriedade intelectual da China, sendo responsável pelo registro de patentes, marcas e direitos autorais no país. Ele é uma referência para quem deseja explorar o mercado chinês, que é um dos maiores polos de inovação do mundo. A plataforma do CNIPA oferece acesso a informações detalhadas sobre registros de propriedade intelectual e permite monitorar tendências tecnológicas específicas da região.
O KIPO (Korean Intellectual Property Office) é o órgão oficial da Coreia do Sul responsável pela administração e proteção da propriedade intelectual no país. Ele gerencia o registro e supervisão de patentes, marcas registradas, desenhos industriais e direitos autorais. Também oferecem serviços online acessíveis por meio de plataformas como o KIPRIS citado anteriormente, que permite a busca e análise de registros de propriedade intelectual. Além disso, o escritório participa ativamente de iniciativas globais, como o Global Dossier, que facilita a colaboração e troca de informações entre escritórios de patentes em diferentes países
O SISGEN (Sistema Nacional de Gestão do Patrimônio Genético) é uma plataforma brasileira criada para gerenciar e regulamentar o uso de patrimônio genético e conhecimento tradicional associado. Ele é essencial para quem trabalha com biotecnologia ou pesquisa envolvendo recursos naturais no Brasil, garantindo a conformidade com a legislação e promovendo o uso sustentável desses recursos.
O Serviço Nacional de Proteção de Cultivares (SNPC) é o órgão vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) responsável por conceder e administrar os direitos de propriedade intelectual sobre novas variedades vegetais no Brasil. Regulamentado pela Lei de Proteção de Cultivares (Lei nº 9.456/1997), o SNPC assegura direitos exclusivos aos obtentores de cultivares registradas, promovendo a inovação agrícola, a proteção de novas variedades e o fortalecimento da competitividade no setor agropecuário.
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) é o órgão responsável por gerir as políticas públicas voltadas ao estímulo da agropecuária, promover o desenvolvimento do agronegócio e regulamentar os serviços vinculados ao setor. No Brasil, o agronegócio abrange produtores rurais de todos os portes — pequenos, médios e grandes — e envolve uma ampla cadeia de atividades, que inclui o fornecimento de bens e serviços para a agricultura, a produção agropecuária, o processamento, a transformação e a distribuição de produtos de origem agropecuária até chegarem ao consumidor final.
A Fundação Biblioteca Nacional (FBN) é a instituição responsável pela gestão do patrimônio bibliográfico e documental brasileiro. Ela atua como o principal órgão de registro de direitos autorais no Brasil, garantindo a proteção legal de obras literárias, artísticas e científicas. Além disso, a FBN é um centro de pesquisa e difusão cultural, oferecendo acesso a um acervo histórico valioso e promovendo iniciativas como exposições, cursos e programas de incentivo à leitura. Para quem trabalha com criação ou pesquisa, a Fundação é uma referência tanto para registro quanto para consulta de informações.
O Escritório de Direitos Autorais (EDA) é um setor da Biblioteca Nacional (BN) que registra obras intelectuais protegidas por direitos autorais, como livros, músicas, peças teatrais, roteiros e outras criações artísticas e literárias. O registro é facultativo, mas confere ao autor segurança jurídica e comprovação de autoria em eventuais disputas. O EDA desempenha um papel importante na proteção da propriedade intelectual no campo das artes e da cultura, promovendo o reconhecimento e a valorização dos criadores no Brasil.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Cultura, responsável por preservar, proteger e promover o patrimônio cultural brasileiro, garantindo sua continuidade para as gerações atuais e futuras.
O Iphan também é responsável pela conservação, salvaguarda e monitoramento dos bens culturais brasileiros incluídos na Lista do Patrimônio Mundial e na Lista do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, em conformidade com as convenções da Unesco: a Convenção do Patrimônio Mundial de 1972 e a Convenção do Patrimônio Cultural Imaterial de 2003.
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) é um órgão da administração direta do governo federal do Brasil, responsável pela formulação, coordenação e implementação da Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Sua missão é promover o avanço científico, o desenvolvimento tecnológico e a inovação no país, visando fortalecer a economia, melhorar a qualidade de vida da população e ampliar a competitividade nacional no cenário global.
A Associação Brasileira da Propriedade Intelectual (ABPI) é uma organização sem fins lucrativos que tem como missão promover o estudo, disseminação e aprimoramento do sistema de propriedade intelectual no Brasil. Fundada em 1963, a ABPI é uma referência no debate sobre temas como patentes, marcas, direitos autorais, design industrial e outros ativos intelectuais, contribuindo para o fortalecimento da inovação no país. A entidade organiza eventos, como o renomado Congresso Internacional de Propriedade Intelectual, e realiza estudos e publicações, além de atuar como representante brasileira na Associação Internacional para a Proteção da Propriedade Intelectual (AIPPI).
A Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (ABIPTI) reúne instituições de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) do Brasil, com o objetivo de fortalecer a integração entre pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico. A ABIPTI busca promover a competitividade nacional, incentivando parcerias entre instituições públicas e privadas, a transferência de tecnologia e a inovação nas empresas. Entre suas ações destacam-se a articulação de políticas públicas para ciência e tecnologia e o apoio técnico às instituições associadas, contribuindo para o avanço da pesquisa tecnológica no país.
A Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) é uma entidade que atua na promoção da biossegurança no Brasil, com foco em tecnologias que envolvem organismos geneticamente modificados (OGMs), biotecnologia, saúde e meio ambiente. Fundada em 1999, a ANBio é reconhecida por sua atuação em capacitação, treinamento, consultorias e eventos voltados à regulamentação e boas práticas em biossegurança. A associação desempenha um papel estratégico na disseminação de conhecimento, incentivando o uso seguro e responsável da biotecnologia para o desenvolvimento sustentável e a proteção da saúde pública.